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70 mil cristãos permanecem presos em campos na Coréia do Norte

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Uma desc04072013_1028440oberta recente aponta que os gulags, campos de prisioneiros políticos que se encontram sob poder do governo coreano estão aumentando.

Além de estarem em condições deploráveis, conforme o porta-voz da organização missionária Portas Abertas nos EUA, Jerry Dykstra, diz que já teve conhecimento da morte de cristãos nas prisões e que existem sistemáticas violações aos direitos humanos no país. “Acreditamos que isso é apenas a ponta do iceberg. Pesquisas estimam que existam cerca de 70.000 mil cristãos nos gulags, além de mais de 200.000 prisioneiros”. Afirma.

A Coréia do Norte esta no topo da lista da Portas Abertas de países que mais perseguem cristãos. O país esta há 11 anos consecutivos dentro do nível mais elevado de perseguição.

A Comissão de Direitos Humanos da Coréia do Norte levantou que o campo de número 25 aumentou 72%, e pode abrigar cerca de 5 mil presos em condições sub-humanas de sobrevivência.

Kim Joun-um é a terceira geração da dinastia Kim desde de 1948. O governo do país é totalitário e governa como uma relíquia sagrada.

Um refugiado de pseudônimo Timóteo relatou a falta de liberdade de consciência e liberdade religiosa a que os norte-coreanos são submetidos. “Eles ignoram todas as liberdades. O nível dos direitos humanos é de zero por cento. Religiões não são permitidas. O líder da Coréia do Norte (Kim Jong-un) tem de ser adorado como Deus e isso não vai mudar a menos que o regime desmorone”, disse o homem de cerca de 24 anos ao site do Opens Doors USA.

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