ASSEMBLEIA DE DEUS

Os perigos do jogos eletrônicos

COMPARTILHE NAS SUAS REDES

Sem dúvida, os jogo eletrônicos não são apenas uma diversão de alta tecnologia. Eles realmente desafiam a habilidade de quem os jogas e ajudam a evitar o tédio. Mas fazem mais do que isso. Os jogos eletronicos podem aprimorar seus reflexos. Alguns deles podem até ajudar você a melhorar suas habilidades para a leitura e matemática. Além disso é provável que um jogo eletrônico recém-lançado seja o assunto mais comentado na escola.

O Perigo dos jogos eletrônicos

Infelizmente, nem todos os jogos eletrônicos são diversão inofensiva. Muitos dos jogos atuais promovem intensidade. Alguns jogos exaltam o ocultismo. E parece que um jogo deixa de ser interessante assim que outro é lançado no mercado. Muitos desses jogos violentos podem ser jogados em tempo real na internet. Isso torna o jogo mais interessante e desafiador.

Os RPGs ( jogos de interpretação) jogados pela internet se tornam muito populares. Neles, os participantes criam personagens virtuais – humanos, animais ou uma mistura dos dois – que vivem num mundo gerado por computadores e provocado por milhares de outros jogadores. Esse mundo online tem lojas, carros, casas, boates, casas de prostituição – em muitos sentidos é uma cópia do mundo real. Os jogadores podem se comunicar por mensagens instantâneas enquanto seus personagens gerados por computador, chamados avatares, interagem. Mafiosos, pessoas que exploram a prostituição, prostitutas, extorsores, falsificadores e assassinos são apenas alguns dos personagens imorais e desonestos que habitam esses mundos virtuais. Os jogoadores podem fazer coisas que nunca fariam na vida real. Basta apertar alguns botões ou teclas e os avatares realizam atos sexuais enquanto os jogadores falam sobre sexo por meio de mensagens instantâneas. Alguns jogos possibilitam que os avatares dos jogadores tenham relações sexuais com outros avatares que parecem crianças. É compreensível que os críticos se preocupem com o fato de as pessoas terem transformado tais atos pervertidos num jogo.

->Muitos desses jogos deixam as pessoas insencíveis a coisas como a violência, linguagem obscena e imoralidade.

Resumo de alguns dos perigos

1.Jogos violentos podem incentivar o comportamento agressivo.

2. Os jogos eletrônicos fazem com que a pessoa deixe de ser mero espectador da violência; são projetados para que se participe dela.
3.Para os mais impressionáveis, pode ficar difícil distinguir a realidade da fantasia.
4. Como um vício, os games podem levar o jogador a negligenciar obrigações e relacionamentos importantes.
5.Os jogos podem tomar o tempo que a criança deveria gastar em outras atividades importantes, como estudar, interagir com outros e participar em brincadeiras que estimulem a criatividade.
6. Olhar muito tempo para uma tela pode causar fadiga visual.

 

“A habilidade e a vontade de matar”

A maioria das pessoas resiste à idéia de tirar a vida de outro ser humano. Um objetivo do treinamento militar é justamente vencer essa resistência natural dos soldados. Por exemplo, os militares descobriram que muitas vezes se conseguia isso com os soldados de infantaria simplesmente usando alvos em forma de silhueta humana nos exercícios de tiro, em vez de alvos comuns, redondos. O psicólogo militar David Grossman, autor do livro On Killing (Como Matar), afirma que a violência nos jogos de computador ensina as crianças do mesmo modo, desenvolvendo nelas “a habilidade e a vontade de matar”. Segundo uma pesquisa publicada no periódico Journal of Personality and Social Psychology, a violência nos videogames e jogos de computador talvez seja ainda mais perigosa do que aquela mostrada na TV ou no cinema, visto que o jogador assume o lugar dos personagens que praticam a violência. A televisão nos torna espectadores da violência; os jogos eletrônicos nos fazem participar dela. Além disso, uma criança talvez passe apenas algumas horas assistindo a um filme, mas ela pode gastar até 100 horas para dominar um videogame típico. Alguns países adotaram um sistema de classificação para indicar que jogos extremamente violentos são apenas para adultos. Mas um sistema desses só funciona se a lei for cumprida. Um estudo nos Estados Unidos mostrou que 66% dos pais entrevistados nem conheciam o sistema de classificação. O diretor da Comissão de Classificação de Software Recreativo disse que o sistema não foi primariamente projetado para evitar que as crianças obtenham certos jogos. Ele explica: “Nosso papel não é dizer o que é ou não de bom gosto. Nós damos aos pais os meios de decidir o que querem ou não querem para os filhos.”
Jovem Viver

COMPARTILHE NAS SUAS REDES

Facebook
Twitter
WhatsApp